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Livro - Aljubarrota 1385, A Batalha Real de João Gouveia Monteiro
Edição da Fundação Batalha de Aljubarrota
Título: Aljubarrota 1385, A Batalha Real
Autor: João Gouveia Monteiro
Editor: Tribuna da História, Edição de Livros e Revistas, Lda.
Co-edição: Fundação Batalha de Aljubarrota
ISBN: 978-989-95080-5-7
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura.
Páginas: 127
Sinopse: “Aljubarrota 1385 Dia 14 de Agosto de 1385. Instalado, desde manhãzinha, no extremo norte do planalto de S. Jorge, uma força portuguesa sob o comando de D. João I e de Nun´Álvares Pereira, estimada segundo diferentes fontes entre 6.500 e 9.000 combatentes, incluindo um contingente de cerca de 300 arqueiros ingleses, aguarda o poderoso exército castelhano, comandado por D. Juan de Castela, que viaja de Leiria para sul, rumo a Lisboa. O exército castelhano era composto por cerca de 40.000 homens de armas, besteiros, cavaleiros e homens de apoio, que incluía um contingente francês de 2.000 cavaleiros. A desproporção das forças em presença seria de 1 para 5 a favor de Castela.
A estratégia é clara: o inimigo não poderá passar sem dar batalha. A táctica, essa, é de inspiração inglesa e bem à medida do século XIV: escolher uma boa posição, fortifica-la, adoptar uma postura defensiva, apear todos os combatentes e tirar partido do poder de tiro de arqueiros e besteiros. O comando militar português não se enganou. Na batalha entre os dois reis que se seguiu (o que não era vulgar na Idade Média) a chacina foi tremenda, cobrindo Castela de luto até ao Natal de 1387 e assegurou a independência de Portugal.
Sobre o autor: JOÃO GOUVEIA MONTEIRO é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, leccionando preferencialmente as disciplinas de História da Idade Média e História Militar de Portugal. É autor de cerca de quinhentos trabalhos, entre os quais seis livros, destacando-se a Guerra em Portugal nos finais da Idade Média (1998).
Entre 1995 e 2001, coordenou uma equipa da Universidade de Coimbra que realizou diversos trabalhos de investigação científica no Campo Militar de São Jorge, dos quais veio a resultar a obra colectiva Aljubarrota Revisitada (2001).”